Para saber mais sobre os métodos de alfabetização, assista o vídeo a seguir:
Vídeo: Métodos de Alfabetização (Sintético e Analítico)
Conceitos, como Funciona, vantagens e riscos
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=kRnKz7tVgrI
Foi a partir da década de 1980, com a difusão das ideias de Emília Ferreiro e Ana
Teberosky, que colocavam a criança como centro da aprendizagem e o professor como
mediador do conhecimento, que ocorreram avanços nos métodos tradicionais referentes ao
processo de alfabetização.
As pesquisas de Ferreiro e Teberosky influenciaram as práticas de alfabetização e seus
trabalhos foram baseados na teoria de Piaget. Essas autoras estudaram e investigaram o
processo de aquisição da leitura e da escrita pela criança, e esse estudo representou um avanço
em relação aos métodos tradicionais de alfabetização.
Assim, por meio de suas pesquisas, Ferreiro e Teberosky concluíram que as crianças
passavam por diferentes fases ou níveis em seu processo de aquisição da leitura e da escrita.
Portanto, a criança descobre situações de escrita simples e constrói hipóteses sobre elas. Essas
hipóteses em um certo momento entram em conflito, o que faz com que a criança progrida à
mercê das suas próprias descobertas.
Para Bittencourt e Luis (2017, p. 22562), as crianças “[...] progridem de ideias
bastantes primitivas pautadas no desconhecimento da relação entre a fala e a escrita para
ideias surpreendentes sobre como seria essa relação”. Essas fases ou níveis seriam: présilábico;
silábico; silábico-alfabético e alfabético.
Para saber mais sobre as fases ou níveis de escrita da criança, assista o vídeo a seguir:
Vídeo: Fases da escrita no processo de alfabetização
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=qOaxs1HuCTQ
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