Caderno de Apoio ao Professor | Page 14

Para saber mais sobre os métodos de alfabetização, assista o vídeo a seguir: Vídeo: Métodos de Alfabetização (Sintético e Analítico) Conceitos, como Funciona, vantagens e riscos Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=kRnKz7tVgrI Foi a partir da década de 1980, com a difusão das ideias de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, que colocavam a criança como centro da aprendizagem e o professor como mediador do conhecimento, que ocorreram avanços nos métodos tradicionais referentes ao processo de alfabetização. As pesquisas de Ferreiro e Teberosky influenciaram as práticas de alfabetização e seus trabalhos foram baseados na teoria de Piaget. Essas autoras estudaram e investigaram o processo de aquisição da leitura e da escrita pela criança, e esse estudo representou um avanço em relação aos métodos tradicionais de alfabetização. Assim, por meio de suas pesquisas, Ferreiro e Teberosky concluíram que as crianças passavam por diferentes fases ou níveis em seu processo de aquisição da leitura e da escrita. Portanto, a criança descobre situações de escrita simples e constrói hipóteses sobre elas. Essas hipóteses em um certo momento entram em conflito, o que faz com que a criança progrida à mercê das suas próprias descobertas. Para Bittencourt e Luis (2017, p. 22562), as crianças “[...] progridem de ideias bastantes primitivas pautadas no desconhecimento da relação entre a fala e a escrita para ideias surpreendentes sobre como seria essa relação”. Essas fases ou níveis seriam: présilábico; silábico; silábico-alfabético e alfabético. Para saber mais sobre as fases ou níveis de escrita da criança, assista o vídeo a seguir: Vídeo: Fases da escrita no processo de alfabetização Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=qOaxs1HuCTQ 14