equipa técnica) é a nossa função.
Particularmente, ao longo do per-
curso na AZR, além de voluntária
e monitora técnica, fui atriz de tea-
tro amador, comercial (por um cur-
to espaço de tempo pois não tinha
muita apetência para as funções),
responsável pelo desenvolvimento
do trabalho associativo, coordena-
dora de projetos e de campos de
férias e ainda desempenhei algumas
tarefas ao nível do trabalho admi-
nistrativo.
Como se vive o ambiente
dentro da Associação?
Filipa Duarte
Como chegaste à AZR?
Apesar de conhecer muitos dos
membros fundadores da Azimute e
de seguir o trabalho da Associação
desde o início só em 2010 tive o pra-
zer de integrar esta equipa. Numa
primeira fase comecei a colaborar
com a AZR na sua vertente cultural,
fazendo parte do elenco de algumas
das suas peças de teatro e apoiando
a organização de noites de fados, em
Carnide. Na sequência desta partici-
pação, fui convidada a realizar algu-
mas visitas aos lotes apadrinhados
pela Azimute Radical, no âmbito do
Programa BIP ZIP, em parceria com
a Junta de Freguesia.
Em 2013, depois de um fim-de-se-
mana “em família” a celebrar os 12
anos da AZR, surgiu a oportunidade
de integrar a equipa de BackOffice.
Acabada de me licenciar, em busca de
novas aventuras, novos conhecimen-
tos, não hesitei e juntei-me ao grupo
a tempo inteiro.
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Há quanto tempo estás na
AZR?
Entre o tempo de voluntariado e de
colaboração diária, estou na Azimu-
te Radical há 7 anos.
Que funções desempenhas-
te ao longo destes tempos?
Quem integra a Azimute não pode
nem quer desempenhar apenas uma
função. O primeiro papel, igual para
qualquer membro, é o de voluntário.
Ser Azimute é assumir um compro-
misso para com o próximo. “Vestir a
camisola preta” é colocar em prática
sonhos, fazer acontecer sem esperar
outra coisa em troca senão sorrisos
e gratidão.
Habitualmente, e de uma forma
generalizada, somos também Mo-
nitores Técnicos/ Apoio de Parque
Aventura. Analisar, organizar, pre-
parar e pôr em prática vários despor-
tos aventura, visando a segurança e
diversão de todos o participantes (e
Existem muitas maneiras possíveis
de definir o ambiente dentro da As-
sociação:
Acima de qualquer uma delas vem
o ambiente familiar. Como numa
família todos desempenhamos um
papel importante no dia-a-adia da
associação. Todos somos importan-
tes e todos temos valor. Quando se
alcança o sucesso, o mérito é de to-
dos mas, se por algum motivo algo
não está bem, as preocupações são
partilhadas e discutidas com todos
os membros da família que queiram
intervir.
O ambiente é igualmente de diver-
são. Com tanta gente, com tantas
características distintas e “parafusos
a menos” poderia ser de outra forma?
Haja alegria no trab