acelerações, e que pode ser carregado com a
energia da travagem. Trabalha de uma forma
em que garante que os sistemas elétricos não
tiram potência ao motor de combustão, mas
não aumenta a potência total do veículo em
andamento. Em Portugal, o SHVS está dispo-
nível apenas com o nível de equipamento su-
perior, o GLX, justificando o aumento de pre-
ço em relação à versão GLE de base, e pode
ser combinado tanto com o motor 1.2 Dualjet
como com o 1.0 Boosterjet. Esta tecnologia
também já está disponível noutros modelos
da Suzuki, nomeadamente no Ignis e no Bale-
no, mas só com motor 1.2.
O motor 1.2 Dualjet debita 90 cv, o que já é
um valor agradável para um automóvel des-
te tipo, além de oferecer um consumo mé-
dio anunciado de 4,3 litros por cada 100 km.
Quanto ao 1.0 Boosterjet, junta um turbo ao
motor, vendo assim a potência saltar para os
111 cv, mas o consumo médio continua baixo:
apenas 4,6 litros aos 100 km. Com o sistema
SHVS, ambos beneficiam de uma redução do
consumo médio de 0,3 l/100 km, e veem as
O mais importante
é a chegada da tecnologia
semi-híbrida, denominada
SHVS (Smart Hybrid
Vehicle Suzuki):
um sistema de recuperação
de energia e gerador
auxiliar, que a