Ao longo dos últimos meses temos assistido quase diariamente - e ultimamente de forma bastante assídua - a
notícias, nos mais variados meios de comunicação social, que nos dão conta dos milhares de homens, mulheres e
crianças que atravessam o Mediterrâneo em busca de segurança e estabilidade na Europa. Estas pessoas estão a
fugir da guerra, da morte e têm arriscado as suas vidas e as vidas dos seus filhos em viagens perigosas, instáveis,
desumanas e com destino incerto. Procuram esperança, procuram paz, procuram proteção para as suas crianças e a
nós, cidadãos europeus e, neste caso, Portugueses, resta-nos tomar uma