Nós, Brasileiros, em sua maioria, possuímos pele lipídica (oleosa): Mais brilhosa, pegajosa, que vai piorando ao longo do dia e se agravando devido ao calor. Limpar, hidratar e proteger é um velho protocolo conhecido e obrigatório, sem contar com inúmeros outros protocolos, tratamentos, medicamentos, procedimentos estéticos e cirúrgicos para os vários graus de acne, que surgem devido a esse tipo de pele.
Quando a acne é leve ou moderada, normalmente o tratamento é tópico (cremes externos) e com derivados de peróxido de benzoíla. Mas esse composto muitas vezes causa branqueamento da pele, ressecamento e irritações com ardência. Antibióticos também são utilizados quando há lesões maiores, mas eles estão se tronando cada vez mais ineficazes por conta da resistência de bactérias.
O QUE HÁ DE NOVO PARA UM VELHO PROBLEMA?
Por Izabel Andrade
Se a acne for grave e houver histórico familiar do problema, muitas vezes se utiliza o Roacutan, a base de um composto chamado Isotretinoína, que pode causar diversos efeitos colaterais (ressecamento agressivo dos lábios, dores de cabeça, nas articulações e até problemas psicológicos) no organismo de quem está passando pelo tratamento.
A cada dia que passa, mais novidades aparecem para o tratamento deste “vilão”. E eis a pergunta: O que existe de novo?
Cientificamente falando, um novo estudo clínico, desenvolvido na Universidade de Princeton, Nova Jersey – EUA testou uma nova substância para o combate à acne muito eficiente, não causando efeitos colaterais.
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