Na dúvida de escolhermos uma história que agradasse a maior parte, eu criei uma história que trazia temas como personagens do folclore, bullying e acessibilidade. Depois de aprovada pela maioria do grupo, decidimos contar em formato de fantoches. Fantoches que o grupo mesmo se prontificou a fazer o cenário e os personagens.
O local que escolhemos fazer a contação de história foi na Biblioteca Infantil Pública Herbênica Gurgel. Na nossa primeira visita para conhecer o local, a biblioteca junto com a equipe, conquistaram meu coração. Sabia que seria uma das bibliotecas que mais visitaria.
Pensamos em tudo que poderíamos pensar para contação de história: momento inicial com pintura no rosto e uma conversa informal com as crianças; momento da apresentação do grupo e do que iríamos fazer; contação de
história; dinâmicas e encerramento com guloseimas e foto grupal.
No primeiro momento, conversando informalmente com as crianças, fiquei receosa de que a história estivesse infantil demais para eles, visto que a maioria parecia ter uma mente mais adolescente. O grupo cogitou improvisar
uma história, mas repensamos e vimos que poderia ser um desastre.
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