“estilo manuelino”. Decoração com motivos naturalistas, a delicadeza do trabalho da pedra uma ornamentação exuberante. As conhecidas joias do “manuelino” são a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e a famosa janela do convento de Cristo em Tomar (Sala do Capítulo).
A arquitetura moderna integra um vasto conjunto de nomes de renome como Frank Gehry, que projetou o Museu Guggenheim em Bilbao, Óscar Niemeyer, responsável pela sede da Organização das Nações Unidas em Nova Iorque; ou os portugueses Souto Mora e Siza Vieira, ligados à evolução arquitetónica atual.
Artista português de referência, Álvaro Siza Vieira,
criou diversos marcos na história recente da arquitetura como: a Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira, o Museu de Serralves, no Porto e também um pouco por todo o mundo. A sua obra destaca-se, sobretudo, por linhas retas e simples. É responsável pela reconstrução da zona do Chiado, em Lisboa, destruída pelo devastador incendio de 1988, que lhe valeu o prémio Pritzker, em 1992.
Por outro lado, Eduardo Souto Moura, criou uma arquitetura muito própria com complexidade e dinamismo das formas e um cuidado especial no desenho, exemplo disso é o Estádio Municipal do Braga, com linhas horizontais e retas.
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