Árbitro de vídeo
Provável maior mudança do futebol envolvendo tecnologia, chamado pela FIFA de Video Assistant Referees, o árbitro de vídeo é um recurso que permitirá um que um árbitro fique em uma central de replays para analisar os lances do jogo.
O Brasil é um dos seis países que tem autorização de utilizar o árbitro de vídeo, que só poderá interferir em quatro situações: validar gols, marcações de pênaltis, expulsões e identificar jogadores, se houver suspeita de penalidade equivocada sobre tal atleta.
Tal recurso servirá para evitar o máximo de erros de arbitragem, porém há diversas críticas à esse meio, algumas pessoas temem que o uso de tecnologias possa prejudicar a tradição do esporte.
Para Eduard Conde Tega, CEO da Universidade do Futebol que estuda todas as áreas desse esporte, o maior obstáculo será o emocional. "A resistência começa em quem diz que, com esses recursos, o esporte perderia a discussão de bar", afirma. " A essência do esporte não vai se alterar", rebate.
Túlio Velho Barreto, pesquisador de futebol, concorda e acredita que a tecnologia, depois de implementada, não modificará a emoção dos jogos. "A introdução da tecnologia de monitoramento deixaria o jogo preciso e com o mesmo grau de emoção", analisa. Ele ainda compara o futebol com o tênis. " O tênis passou por modificações. Antes não haviam sensores nas redes e não existia o desafio dos atletas em bolas duvidosas. A emoção continua a mesma. As regras dos jogos devem procurar um equilíbrio entre a racionalidade e a emoção", completa Barreto.
Ambos concordam no ponto de vista, Mas discordam em relação ao tempo em que essas mudanças chegarão. O pesquisador sugerem que vai ocorrer em mais de uma década, Conde acha que elas devem chegar ao esporte nos próximos dez anos. " pelo histórico, eu penso que vai demorar um tempo para que haja mudanças mais significativas", comenta Barreto.
Alpha Sports 15
jogos. "A introdução da tecnologia de monitoramento deixaria o jogo preciso e com o mesmo grau de emoção", analisa. Ele ainda compara o futebol com o tênis. " O tênis passou por modificações. Antes não haviam sensores nas redes e não existia o desafio dos atletas em bolas duvidosas. A emoção continua a mesma. As regras dos jogos devem procurar um equilíbrio entre a racionalidade e a emoção", completa Barreto.
Ambos concordam no ponto de vista, Mas discordam em relação ao tempo em que essas mudanças chegarão. O pesquisador sugerem que vai ocorrer em mais de uma década, Conde acha que elas devem chegar ao esporte nos próximos dez anos. " pelo histórico, eu penso que vai demorar um tempo para que haja mudanças mais significativas", comenta Barreto.
CRÍTICAS EM RELAÇÃO A TECNOLOGIA NO FUTEBOL
Tal recurso servirá para evitar o máximo de erros de arbitragem, porém há diversas críticas à esse meio, algumas pessoas temem que o uso de tecnologias possa prejudicar a tradição do esporte.
Para Eduard Conde Tega, CEO da Universidade do Futebol que estuda todas as áreas desse esporte, o maior obstáculo será o emocional. "A resistência começa em quem diz que, com esses recursos, o esporte perderia a discussão de bar", afirma. " A essência do esporte não vai se alterar", rebate.
Túlio Velho Barreto, pesquisador de futebol, concorda e acredita que a tecnologia, depois de implementada, não modificará a emoção dos