EL BIGODÒN E SEU TIME
Chegamos ao capítulo do livro que traz a figura inusitada e ilustre do “Papai Bigodón Cézar Augusto ou Guto, para os mais íntimos”. Aquele que nos dias das mães colocou na sua cabeça a seguinte música: “ela é toda toda toda perfeitinha e dá vontade de botar numa caixinha”. Lembra?!
Então, vamos lá... era uma vez um menino que tinha tanta vontade de ser jogador de futebol que um belo dia ele pensou: “pq não formar o meu próprio time de futebol?” e foi assim que esse menino, com a sua inseparável blusa do flamengo, conheceu o dom de ser pai.
Foi aí que na sua vida entrou um botafoguense (que hoje já gosta do flamengo) e um neném que o papai coruja pôde convencer a sofrer e ser flamenguista tb!
Os primeiros filhos Enzo e Breno estavam muito ansiosos pela chegada de mais um menino para o time e a torcida foi tão forte que ele veio, Pedro Augusto, para completar os goals a favor do flamengo. Esses três que tiram o juízo do papai coruja e o transformam de vez em quando no bravo treinador Bigodón, com muito amor, bota amor nisso aí, multiplicado por três, também fazem o papai Cézar logo se acalmar e voltar a comandar o seu time de futebol.
Esse pai, filho do rei goiano, merece um dia dos pais todo especial, afinal ele é pai de três meninos lindos que alegram ainda mais a nossa família.
Parabéns papai Cézar :)!
23