157
do Pará tem grande potencial, cuja riqueza
ainda não é possível quantificar.
• Na safra 2004-2005, a indústria de suco bateu
recorde de produção. Na ocasião, foi exportado 1.411.173 toneladas de suco de laranja concentrado e congelado. O resultado foi 4,5%
superior à safra anterior, de 1.350.287 toneladas. No ano seguinte ao recorde, o número
voltou a cair, o volume de exportações foi de
1.341.737 toneladas.
• Em 1966, foi inaugurado o primeiro shopping
center do Brasil, o Iguatemi, em São Paulo.
A imensa vitrine mudou a vida das pessoas.
Cheio de lojas, deu mais glamour ao consumo e proporcionou aos brasileiros uma nova
forma de lazer.
• A década de 1950 revolucionou a indústria
têxtil no Brasil. Foi nesse período que o país
começou a usar tecido sintético na confecção
de roupas, que a partir de então eram feitas
em massa, o que barateava os produtos. Foi
também quando aparece a chamada calça
rancheira, de brim, que evoluiu para a popular calça jeans. A peça veio para substituir as
calças de tecido.
• Na Europa, o uso médio de um trator é de
900 horas por ano; e nos Estados Unidos é
de 1.300 horas por ano. Já no Brasil, o número dobra: são cerca 2.300 horas por ano. Haja
fôlego, mecânica e tecnologia. Dessa forma,
uma máquina feita para o Brasil resiste ao
trabalho em qualquer lugar do mundo.
• Antes de fundar a Ford Motor, Henry Ford
criou um minitrator a vapor usando peças
de um velho cortador de grama e fabricando
outras num torno de pedal. Corria o ano de
1822. Tempos depois, com a Ford estruturada,
ele levou a idéia de fazer trator aos acionistas.
Foi rejeitado. Insatisfeito, criou uma empresa
só para fazer a tal máquina. Nasceu a Ford e
Sons e o Fordson. O brinquedinho de Ford
acabou se tornando o primeiro trator de produção em massa e vendeu 750.000 unidades
nos EUA nos primeiros dez anos.
• O programa Moderfrota, criado em 2000
pelo governo federal, contribuiu para que, até
2005, chegassem ao produtor brasileiro mais
de 25.000 colheitadeiras e quase 160.000 tratores, segundo um balanço feito pelo BNDES. A linha de financiamento, vinculada
ao Banco, é destinada à compra de máquinas
agrícolas. A vantagem são juros mais baixos
que os praticados no mercado.