Desde a fundação, em 1937, até os dias de hoje, mudou o nome da entidade,
centuplicou-se o número de associados, ampliou-se o raio de ação, só uma coisa
manteve-se a mesma: a união em torno do sonho de um Brasil orgulhoso das
máquinas que produz e do seu desenvolvimento.
Do Syndicato à Abimaq, setenta anos de luta pelo Brasil
O Syndicato,
primeiros passos
Em janeiro de 1937, numa pequena sala
da Rua Quintino Bocaiúva, nº 4, na região
central de São Paulo, nascia o Syndicato dos
Constructores de Machinas e Acessórios
Texteis de São Paulo. Nascia, assim com y, a
primeira entidade representativa do setor de
máquinas e equipamentos do Brasil. Começava ali uma bela e valorosa história de união,
lutas e conquistas para o desenvolvimento do
Brasil. O Syndicato era resultado do empenho dos empresários do setor de máquinas
têxteis, os primeiros a perceber a necessidade
de se associar. E o momento era oportuno:
Getúlio Vargas acabara de criar uma lei que
incentivava a organização de entidades de
classe para defender interesses comuns.
Era a primeira página de uma longa história de negociações, definições de bandeiras e
posturas, modernizações constantes e muitas
mudanças na entidade. A primeira modificação significativa aconteceu em 1940, quando o
Syndicato mudou de nome, passou a se chamar
Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado
de São Paulo (Simesp). Motivo: a entidade começava a agregar fabricantes de outros setores.
Nesse turbulento período de guerra na Europa
e adequação da indústria à situação no Brasil,
o Sindicato já contava com algumas dezenas de
associados.
O ano seguinte, 1941, também foi importante. Pela primeira vez, muda a presidência da
entidade. Sai Luiz Jorge Ribeiro, o primeiro