1964 As armas da política e a ilusão armada

rência Nacional do PCB, estes avaliavam que o Brasil vivia uma conjuntura revolucionária e conclamavam o povo à luta armada, sinalizado textualmente: (...) Unamo-las! Ampliemo-las! Politizemo-las! Elevemo-las para as lutas superiores até a tomada do poder, instaurando o Governo Operário e Camponês, a Ditadura Democrática baseada nos Conselhos de operários, camponeses, soldados e marinheiros!37 Morte ao PCB O partido padeceu reveses seríssimos, desde o primeiro minuto do golpe militar, tão graves quantos os de 1935: dirigentes presos, assassinados, desaparecidos, centenas de militantes presos e torturados; milhares perseguidos, a estrutura fortemente abalada. Mesmo cercado pela repressão e isolado por outras formações armadas de esquerda, não abriu mão da linha pacífica, lastreada em mobilizações populares e de setores democráticos da sociedade civil, estas sim as armas ideais para a redemocratização. Sua batalha, seu combate, seria, e foi, com a oposição legal, a admitida pelo Estado militar-nacional. Dentro do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), avaliado pela extrema W7VW&F6

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